Abusa della vittima drogandola dopo essersi finto un chirurgoFukushima, scossa di terremoto di magnitudo 7.1: 4 i feritiTrump sul futuro: "Candidarmi nel 2024? I sondaggi sono grandi"
Principino George obiettivo per un attentato: le intercettazioniA Terra caminha para registrar em 2024 o ano mais Economista Italianoquente da história da humanidade, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), sistema de observação da União Europeia. De acordo com relatório publicado pelo organismo, a temperatura média global nos últimos 12 meses ficou 0,76ºC acima da média entre 1991 e 2020 e 1,64ºC sobre a média do período de 1850 a 1900, a chamada era pré-industrial, usada como referência para metas climáticas. Para que 2024 não supere 2023 como ano mais quente, a diferença da temperatura global em relação às médias precisaria cair 0,23ºC nos próximos meses, algo que raramente aconteceu na série histórica. "É cada vez mais provável que 2024 seja o ano mais quente já registrado", disse o Copernicus. Por outro lado, julho interrompeu a série de 13 meses de recorde de calor para os respectivos períodos, com uma temperatura média de 16,91ºC, 0,04ºC abaixo de julho do ano passado, mês mais quente da história. Ainda assim, o mês passado foi o segundo com maior temperatura já registrada pela humanidade. A meta mais ambiciosa do Acordo de Paris limita em 1,5ºC o aquecimento global neste século, em relação à era pré-industrial, patamar que vem sendo superado constantemente desde o início do ano. São necessários pelo menos 20 anos acima dessa barreira para sacramentar que o objetivo foi descumprido, mas, se a tendência se mantiver, a humanidade deve conviver nas próximas décadas com aumento constante do nível do mar, ondas de calor mais frequentes e um crescente número de fenômenos extremos. O aquecimento global é causado pelas emissões de gases do efeito estufa, como dióxido de carbono (CO2) e metano, que continuam aumentando, apesar dos alertas de cientistas de que elas precisam iniciar imediatamente uma trajetória de queda para garantir o cumprimento da meta de 1,5ºC até o fim do século. (ANSA) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA
Delitto in Brasile, uomo uccide per vendetta la figlia della sua exElicottero militare precipitato a Cuba: cinque vittime
Tinder, segue la ex ad un appuntamento e la uccide
In Giappone un sito segnala le case chiassose: è polemicaMuore cadendo su bottiglie di vetro che le recidono la giugulare
Uganda, trovano una bomba mentre giocano: morti sei bambiniAbbordato su Grindr viene rapinato e strangolato
Vaccinarsi all'IKEA: Israele trova un altro modo per vaccinareNotizie di Esteri in tempo reale - Pag. 740
Haiti, sventato colpo di Stato: 23 arresti. Tra loro un giudiceModerna chiede di poter inserire 50% in più di vaccino nelle fialeStadi e arene di New York potranno riaprire dal 23 febbraioGermania e crisi Covid, approvato taglio di stipendio dei parlamentari
Parigi, impennata di contagi Covid: ospedali in tilt
Londra, gatto Larry festeggia i suoi primi dieci anni a Downig Street
Francia, bimbo ucciso di botte: condannati madre e patrignoAtterraggio d'emergenza negli Usa, aereo perde detriti in voloSopravvivono per un mese su isola deserta delle BahamasRito satanico in Argentina, genitori uccidono bimba con due aghi
Bambina morta a 9 anni: giorni prima la positività al CovidCovid-19 in Libano: violente proteste contro il lockdownFigli obesi tolti alla madre: la motivazione del giudiceTragedia in Nuova Zelanda: bambino decede dentro la lavatrice