Minacce di morte al ministro Speranza: quattro gli indagatiVaccini ai detenuti nel Lazio, Salvini: "Prima loro dei disabili, roba da matti". Il Pd: "Gaffe clamorosa"Assemblea Pd, Enrico Letta è il nuovo segretario
Manifesto ControVento, il nuovo documento dell’Associazione RousseauO grupo automotivo Stellantis criptovaluteafirmou nesta terça-feira (30) que está entrando no setor de eletrificação no Brasil de forma "gradual" para manter o equilíbrio nos campos ambiental, econômico e social. A declaração chega enquanto a empresa se prepara para lançar no mercado brasileiro os primeiros veículos da plataforma Bio-Hybrid, que combina motores flex com diferentes níveis de eletrificação, de modo a aproveitar a experiência do país com o etanol. "Estamos colocando um pé na eletrificação, mas de forma gradual. É preciso um equilíbrio econômico e social, sem gerar desemprego e nos preparando para o carro elétrico que vem à frente", disse João Irineu Medeiros, vice-presidente de assuntos regulatórios da Stellantis, em coletiva de imprensa online. O executivo apontou que as tecnologias de baterias - ainda caras e pesadas demais para massificar os carros elétricos - estão em "franca evolução". "Mas até que se tornem uma solução acessível, de baixo custo e que não demande tanto da infraestrutura de recarga, a gente precisa fazer a transição de forma gradual", disse Medeiros. De acordo com a Stellantis, o ciclo de vida completo de um veículo a etanol gera 26 toneladas de CO2 equivalentes (tonCO2e), contra 62 dos automóveis a gasolina e 23 dos elétricos puros no Brasil, o que justificaria a decisão de apostar nos híbridos flex no maior mercado da América Latina. "É uma oportunidade importante. O carro 100% a etanol é de baixo carbono e tem custo baixo, enquanto o 100% elétrico é de baixo carbono, mas tem custo alto. A combinação de diferentes níveis de eletrificação ao biocombustível é uma solução que nos permite resolver vários problemas ao mesmo tempo, em prol da descarbonização", salientou. (ANSA) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA
Minacce e insulti al presidente Mattarella: denunciatiNuovo decreto Covid, Orlando: "La Lega che si astiene è un atto irresponsabile"
De Magistris contro De Luca: "Troppe ordinanze inadeguate e inutili"
Toti: "Vaccini ai sanitari obbligo morale da introdurre legalmente"Patrizia Baffi lascia Italia Viva per Fratelli d'Italia: tutti i cambi di casacca della consigliera
Dl Sostegno, un miliardo per il Reddito di CittadinanzaAstraZeneca, Sileri: "Cosa succede col nesso vaccino-decessi"
Infrastrutture, Draghi: "Nominati 57 commissari per 57 opere"Pranzo in terrazza a casa di Marattin, multato: "Chiedo scusa"
Vaccino AstraZeneca, Draghi: "Muoversi come gli altri paesi Ue"PD, Speranza: "Difesa dei beni pubblici per costruire nuovo pensiero della sinistra "Open Arms, oggi la sentenza del GUP: Salvini arrivato al bunker di PalermoCovid, Mario Draghi: piano per le riaperture e campagna vaccinale
Nuovo decreto Covid, Orlando: "La Lega che si astiene è un atto irresponsabile"
I sottosegretari del governo Draghi giurano oggi a Palazzo Chigi
Ordinanza di De Luca: tutto chiuso in Campania a PasquaDraghi tampona un'auto a Roma: il Presidente scende per scusarsiRegole per giocare a carte nei bar: proposta delle regioni al governoSperanza in Aula alla Camera: l'informativa sulla campagna vaccinale
Draghi: i ministri possono parlare solo in caso di provvedimentiNotizie di Politica italiana - Pag. 365Abolizione del coprifuoco alle 22, previsto per oggi il voto in ParlamentoI sottosegretari del governo Draghi giurano oggi a Palazzo Chigi