Massimo Recalcati e “il più grande terrore di Putin”Conte: “Le parole del ministro Guerini sono allarmanti”Covid, Mattarella sulla gestione della pandemia: "Impegno volontariato decisivo"
Incontro tra Mario Draghi e Mark Zuckerberg: di cos'hanno parlato?O grupo automotivo Stellantis trading a breve termineafirmou nesta terça-feira (30) que está entrando no setor de eletrificação no Brasil de forma "gradual" para manter o equilíbrio nos campos ambiental, econômico e social. A declaração chega enquanto a empresa se prepara para lançar no mercado brasileiro os primeiros veículos da plataforma Bio-Hybrid, que combina motores flex com diferentes níveis de eletrificação, de modo a aproveitar a experiência do país com o etanol. "Estamos colocando um pé na eletrificação, mas de forma gradual. É preciso um equilíbrio econômico e social, sem gerar desemprego e nos preparando para o carro elétrico que vem à frente", disse João Irineu Medeiros, vice-presidente de assuntos regulatórios da Stellantis, em coletiva de imprensa online. O executivo apontou que as tecnologias de baterias - ainda caras e pesadas demais para massificar os carros elétricos - estão em "franca evolução". "Mas até que se tornem uma solução acessível, de baixo custo e que não demande tanto da infraestrutura de recarga, a gente precisa fazer a transição de forma gradual", disse Medeiros. De acordo com a Stellantis, o ciclo de vida completo de um veículo a etanol gera 26 toneladas de CO2 equivalentes (tonCO2e), contra 62 dos automóveis a gasolina e 23 dos elétricos puros no Brasil, o que justificaria a decisão de apostar nos híbridos flex no maior mercado da América Latina. "É uma oportunidade importante. O carro 100% a etanol é de baixo carbono e tem custo baixo, enquanto o 100% elétrico é de baixo carbono, mas tem custo alto. A combinação de diferentes níveis de eletrificação ao biocombustível é uma solução que nos permite resolver vários problemas ao mesmo tempo, em prol da descarbonização", salientou. (ANSA) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA
Orlando: "Intervento sui salari bassi prima di tagliare il cuneo fiscale"Ucraina, Letta: "Presto i leader dei cinque paesi europei più grandi a Kiev"
Siccità, Fontana: “L’acqua per l’agricoltura in Lombardia è garantita solo fino al 9 luglio”
Legge sul suicidio assistito, tra i relatori in aula al Senato ci sarà anche PillonMattarella, il primo pensiero del Presidente dopo l'invasione dell'Ucraina
L’ipotesi delle dimissioni di Draghi per giovedì, poi un governo senza il M5sIl bagno di folla laziale di Conte e il contrattacco sul Reddito di Cittadinanza
Il M5S è ufficialmente un partito: lo statuto in Gazzetta UfficialeLazio, morto a 81anni l'ex presidente della Regione Giorgio Pasetto
Piazzapulita, Renzi sulla guerra in Ucraina: "Rischiamo di perderla tutti"Tensione nel M5S dopo le parole di Franceschini: "Se rompe con il governo addio alleanza"Decreto Energia 2022: tutte le misure in arrivo contro i rincariDraghi: "Parole di Lavrov aberranti e oscene. L'intervista? Un comizio senza contraddittorio"
Governo Draghi, Il ministro Di Maio bacchetta: "Esecutivo deve andare avanti"
Elezioni amministrative 12 giugno 2022, dove si vota? Tutti i comuni alle urne
Di Maio e il Movimento 5 Stelle, il Consiglio Nazionale del partito discuterà sul suo casoCdm lampo sulla siccità, approvato stato di emergenza per 5 Regioni: stanziati 35 milioni di euroSalvini attacca Meloni: "Mette l'interesse del suo partito prima di tutto"Crisi di governo, Letta: “Se il M5s lascia l’esecutivo si va subito al voto”
Elezioni amministrative 12 giugno 2022: chi sono i candidati a L’Aquila?Attacco hacker russo a siti italiani: colpiti anche Senato e Difesa. Difesa precisa: “Sito in manutenzione”Conte: "Per il salario minimo pronto ad incatenarmi in Parlamento, dal PD insulti volgari"Guerra in Ucraina, Mattarella: "C'è chi manifesta disinteresse per le sorti e la libertà delle perso