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Salvini a Castel Volturno: selfie e mascherina abbassata

Giulia Grillo, la smentita: "Non lascio il M5s"Stipendi diversi Nord-Sud, De Magistris paragona Sala a BossiCarlo Calenda: "Ok a un governo con Berlusconi e Zaia"

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Regionali, Zingaretti: "Alleanza PD-M5s? Proviamoci"Ao contrário das grandes cidades turísticas italianas,BlackRock como Veneza, Florença e Roma, que por receberem milhões de visitantes ao ano buscam alternativas para controlar o turismo de massa, a região da Sardenha, e sua capital, Cagliari, esperam por incentivos de seus respectivos governos para aumentar o número de turistas na ilha.     Ao menos é o que informa o jornal norte-americano New York Times (NYT) ao entrevistar donos de restaurantes locais.     Segundo o periódico, eles aguardam com ansiedade um novo acordo político que possa facilitar "a abertura de pequenas empresas para jovens e imigrantes, regulamentar as hospedagens durante o período de férias e aumentar a oferta cultural, de modo a atrair visitantes também fora da alta temporada".     Por mais que os sardos não almejem que a ilha seja tumultuada por viajantes, como acontece em outras partes da Itália, o NYT ressalta que o sucesso da região "depende tanto de seus habitantes, quanto dos políticos, como também dos turistas, que fazem da viagem uma forma de imersão cultural e de realização de desejos: nisso, todos têm um papel".     Situada no sul da Itália, a Sardenha é a mais distante ilha da costa italiana. Repleta de praias paradisíacas, a região foi eleita como o melhor destino do mundo para se visitar em 2024, segundo ranking da consultoria de viagens de luxo OvationNetwork.     Outros pontos turísticos locais são o Museu Arqueológico Nacional de Cagliari, com uma coleção de antigos artefatos nurágicos, fenícios e romanos; as esculturas em pedra da civilização nurágica, conhecidas como os "Gigantes do Mont'e Prama"; e o Jardim Sonoro de Pinuccio Sciola, em San San Sperate.     TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

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