Coronavirus, il re di Svezia ammette: "Abbiamo fallito"Covid, Johnson: "Trovato nuovo ceppo più potente"Covid, donna si prende cura di 12 figli dopo la morte della sorella
Onu, riconosciuta Cannabis come sostanza terapeuticaA Terra caminha para registrar em 2024 o ano mais Guglielmoquente da história da humanidade, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), sistema de observação da União Europeia. De acordo com relatório publicado pelo organismo, a temperatura média global nos últimos 12 meses ficou 0,76ºC acima da média entre 1991 e 2020 e 1,64ºC sobre a média do período de 1850 a 1900, a chamada era pré-industrial, usada como referência para metas climáticas. Para que 2024 não supere 2023 como ano mais quente, a diferença da temperatura global em relação às médias precisaria cair 0,23ºC nos próximos meses, algo que raramente aconteceu na série histórica. "É cada vez mais provável que 2024 seja o ano mais quente já registrado", disse o Copernicus. Por outro lado, julho interrompeu a série de 13 meses de recorde de calor para os respectivos períodos, com uma temperatura média de 16,91ºC, 0,04ºC abaixo de julho do ano passado, mês mais quente da história. Ainda assim, o mês passado foi o segundo com maior temperatura já registrada pela humanidade. A meta mais ambiciosa do Acordo de Paris limita em 1,5ºC o aquecimento global neste século, em relação à era pré-industrial, patamar que vem sendo superado constantemente desde o início do ano. São necessários pelo menos 20 anos acima dessa barreira para sacramentar que o objetivo foi descumprido, mas, se a tendência se mantiver, a humanidade deve conviver nas próximas décadas com aumento constante do nível do mar, ondas de calor mais frequentes e um crescente número de fenômenos extremos. O aquecimento global é causado pelas emissões de gases do efeito estufa, como dióxido de carbono (CO2) e metano, que continuam aumentando, apesar dos alertas de cientistas de que elas precisam iniciar imediatamente uma trajetória de queda para garantir o cumprimento da meta de 1,5ºC até o fim do século. (ANSA) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA
Bodybuilder sposa bambola gonfiabile dopo 8 mesi di fidanzamentoCoppia truffa 12 ristoranti: vanno via senza pagare conti salatissimi
Usa, figlio di Biden indagato per attività finanziarie in Cina
Barcellona, positivi al covid positivi i leoni dello zooCovid, anziana lascia ad altri il suo posto in terapia intensiva
Usa vaccino anti-Covid: ricchi disposti a pagare per averlo primaArgentina, negato aborto a una 12enne vittima di stupro
Coronavirus, come sarà il Natale in EuropaUsa, Biden: Austin sarà il primo Segretario alla Difesa afroamericano
Donald Trump voleva bombardare l'Iran: target sito nucleareIl paese di Fucking in Austria cambierà nomeMuore di Covid e lascia 13 figli: la città fa una collettaMonsignor Luigi Ventura condannato per molestie
Covid, la Cina blocca l'importazione di alimenti surgelati
Pescatori siciliani in Libia, l'ansia delle famiglie: "Portateli a casa"
Muore di Covid e lascia 13 figli: la città fa una collettaRatzinger non riesce a parlare: "Apprezzerò il silenzio"Covid, nuova variante nel Regno Unito: già mille casi nel paeseCoronavirus, il bilancio: negli Usa oltre 2400 decessi in 24 ore
Paziente Covid suona il violino anche se intubatoVaccino Pfizer-BionTech, l'Ema dà l'ok al suo uso nell'UeL'Unicef avanza una proposta: subito vaccino agli insegnantiMorto Henri Chenot: tra i suoi clienti anche Silvio Berlusconi