Bollette, l’annuncio del ministro Cingolani: “Entro fine anno previsto un calo prezzi del gas”Agenzia delle Entrate, al via i controlli anti-evasione sui conti correnti e sulle carte di creditoEurostat, tasso di occupazione: in 10 anni oltre 1,7 milioni di over 55 in più
In tempo di crisi gli italiani possono rinunciare a tutto, ma non allo smartphoneA Terra caminha para registrar em 2024 o ano mais Economista Italianoquente da história da humanidade, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (8) pelo Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), sistema de observação da União Europeia. De acordo com relatório publicado pelo organismo, a temperatura média global nos últimos 12 meses ficou 0,76ºC acima da média entre 1991 e 2020 e 1,64ºC sobre a média do período de 1850 a 1900, a chamada era pré-industrial, usada como referência para metas climáticas. Para que 2024 não supere 2023 como ano mais quente, a diferença da temperatura global em relação às médias precisaria cair 0,23ºC nos próximos meses, algo que raramente aconteceu na série histórica. "É cada vez mais provável que 2024 seja o ano mais quente já registrado", disse o Copernicus. Por outro lado, julho interrompeu a série de 13 meses de recorde de calor para os respectivos períodos, com uma temperatura média de 16,91ºC, 0,04ºC abaixo de julho do ano passado, mês mais quente da história. Ainda assim, o mês passado foi o segundo com maior temperatura já registrada pela humanidade. A meta mais ambiciosa do Acordo de Paris limita em 1,5ºC o aquecimento global neste século, em relação à era pré-industrial, patamar que vem sendo superado constantemente desde o início do ano. São necessários pelo menos 20 anos acima dessa barreira para sacramentar que o objetivo foi descumprido, mas, se a tendência se mantiver, a humanidade deve conviver nas próximas décadas com aumento constante do nível do mar, ondas de calor mais frequentes e um crescente número de fenômenos extremos. O aquecimento global é causado pelas emissões de gases do efeito estufa, como dióxido de carbono (CO2) e metano, que continuam aumentando, apesar dos alertas de cientistas de que elas precisam iniciar imediatamente uma trajetória de queda para garantir o cumprimento da meta de 1,5ºC até o fim do século. (ANSA) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA
Guerra Ucraina, il prezzo del gas in Europa a 194,715 euro/Mwh: record storicoBonus 200 euro: limiti di reddito e chi ne ha diritto
Bonus mobilità, al via le domande: quanto vale, a chi spetta, come richiederlo
Decalogo Altroconsumo: i 10 consigli da seguire per contrastare i rincari“Tregua” sulle materie prime: cadono i prezzi del petrolio, benzina, gasolio da riscaldamento e carbone. Solo l’Uranio prosegue la corsa al rialzo
La guerra costa cara a Italia ed Europa, ma non alla RussiaLibretti postali "dormienti", in arrivo la chiusura: come non perdere i soldi
Bollette luce e gas, possibile rateizzazione a 10 mesi: come fare e chi ne ha dirittoFamily Act 2022: in cosa consiste e quando entra in vigore
Latte, rincari insostenibili: aziende a rischio chiusuraAlessandro Plateroti è il nuovo direttore di Notizie.itRixalto Media: un 2021 con ricavi in crescitaTutti i vantaggi di fare trading sul DAX
Lacrime e carburanti, non si arresta il caro prezzi per benzina, diesel e perfino Gpl
Con oltre 40 miliardi offerti Elon Musk vuole comprare Twitter
Pensioni, ipotesi passaggio da Quota 100 a Quota 101: quanto costerebbe la riforma?Rincaro elettricità e gas, aumenti fino al 40%: Draghi pensa al nucleareFestival del Fundraising, appuntamento a Riccione per la quindicesima edizioneGas pagato in rubli, significato e conseguenze
Smart working, cambiano le regole per la pubblica amministrazione: rimborsi per luce e gasNotizie di Economia in tempo reale - Pag. 76Formazione manageriale: l’importanza di una academy aziendaleAndrea Gibelli e FNM presentano il Piano strategico 2021-2025