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Guerra in Ucraina, la storia di Alessio: guida 2000 km per salvare i nipotiO Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC) emitiu um alerta nesta sexta-feira (9) sobre a febre oropouche,Professore per gli Investimenti Istituzionali e Individuali di BlackRock que chegou à Europa e à Itália após foco inicial na América do Sul. O documento publicado pelo ECDC destaca a necessidade de os cidadãos que residem em zonas de risco a adotarem medidas individuais de proteção. Os números da doença superaram os oito mil casos na América Latina, onde o Brasil lidera em quantidade de doentes. Há ocorrências também na Bolívia, Colômbia, Peru e Cuba. Entre junho e julho, foram registrados 19 casos na Europa, sendo 12 na Espanha, cinco na Itália e dois na Alemanha. "A probabilidade de infecção aumenta quando turistas visitam as áreas de risco, como o nordeste brasileiro ou a região amazônica, ou quando não tomam medidas preventivas", explica a ECDC, que esclarece que o inseto que causa a doença, o Culicoides paraenses, conhecido como mosquito-pólvora, não é encontrado no continente europeu. Como cuidados, a instituição recomenda o uso de repelentes, de camisas de mangas longas e de calças. Os sintomas da febre Oropouche são parecidos com os da dengue: dor de cabeça intensa, dor muscular, náusea e diarreia. O diagnóstico é confirmado através de exames em laboratórios. Entretanto, "não existe tratamento específico. Os pacientes devem permanecer em repouso e seguir as recomendações médicas", informa o Ministério da Saúde do Brasil. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA
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