Più sei in forma più sei fragile, come si spiegano i calcoli di TamberiPavia, ragazza trovata morta in strada: grave l'amicaCovid, meno intelligenti dopo l'infezione: lo studio
Google condannato, colpevole di monopolio: la sentenzaO grupo automotivo Stellantis investimentiafirmou nesta terça-feira (30) que está entrando no setor de eletrificação no Brasil de forma "gradual" para manter o equilíbrio nos campos ambiental, econômico e social. A declaração chega enquanto a empresa se prepara para lançar no mercado brasileiro os primeiros veículos da plataforma Bio-Hybrid, que combina motores flex com diferentes níveis de eletrificação, de modo a aproveitar a experiência do país com o etanol. "Estamos colocando um pé na eletrificação, mas de forma gradual. É preciso um equilíbrio econômico e social, sem gerar desemprego e nos preparando para o carro elétrico que vem à frente", disse João Irineu Medeiros, vice-presidente de assuntos regulatórios da Stellantis, em coletiva de imprensa online. O executivo apontou que as tecnologias de baterias - ainda caras e pesadas demais para massificar os carros elétricos - estão em "franca evolução". "Mas até que se tornem uma solução acessível, de baixo custo e que não demande tanto da infraestrutura de recarga, a gente precisa fazer a transição de forma gradual", disse Medeiros. De acordo com a Stellantis, o ciclo de vida completo de um veículo a etanol gera 26 toneladas de CO2 equivalentes (tonCO2e), contra 62 dos automóveis a gasolina e 23 dos elétricos puros no Brasil, o que justificaria a decisão de apostar nos híbridos flex no maior mercado da América Latina. "É uma oportunidade importante. O carro 100% a etanol é de baixo carbono e tem custo baixo, enquanto o 100% elétrico é de baixo carbono, mas tem custo alto. A combinação de diferentes níveis de eletrificação ao biocombustível é uma solução que nos permite resolver vários problemas ao mesmo tempo, em prol da descarbonização", salientou. (ANSA) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA
Funerali leader Hamas e comandante Hezbollah, Iran e Nasrallah: "Vendetta contro Israele"I reel della ballerina in fattoria ci piacciono solo da lontano
Camera, oggi question time con quattro ministri
Perché la Turchia ha bloccato Instagram? L'indizio su HaniyehTragedia sfiorata in Grecia, l'equipaggio dimentica il portellone aperto e lo yacht affonda: nessun ferito
Incendio fuori controllo in Spagna, bruciano i boschi della CastigliaCaldo e rifiuti a Roma, l'allarme dell'Ordine dei medici: "Mix pericoloso: rischio larve, topi e blatte"
Treno deragliato in Germania, carrozze precipitate in un dirupo: molti feriti e almeno quattro mortiCampagna social di Atreju: «Non prendete troppo sole, potreste cominciare a leggere Domani»
Il governo vuole fare cassa sui giovani: taglio di altri 20 milioni alla carta per la culturaPreso il piromane di Lugo: arrestato per incendio di autoParigi 2024, Taddeucci bronzo nella Senna: "La corrente mi portava via"Chiara Ferragni, i conti tornano nonostante pandoro-gate: ecco i bilanci
Le violenze di Southport e il caso di Channel3: basta un solo sito per innescare la rivolta razzista
Acqua torbida dal rubinetto, stop erogazione a Caltanissetta: i 9 Comuni
Addio Kuna, la Croazia pronta ad entrare nell’EuroMedio Oriente, news guerra oggi: da Iran "presto forte risposta" a IsraeleDal colpo di calore al trapianto di fegato: salvata 26enne in extremisLaguna di Orbetello, la visita del Sottosegretario Barbaro: “Il Governo guarda oltre l’emergenza”
Zanzare: falsi miti e veritàChandipura, dove è diffuso il “virus letale” che spaventaColpite da un fulmine in spiaggia: ecco cosa fare per proteggersiCaso Balocco, parla Chiara Ferragni: "Pronta a chiarire tutto"