Il vescovo cattolico di Odessa: “Il Papa dica il nome della radice del male”Google offre un monopattino ai dipendenti che tornano in ufficioRussia sospesa dal Consiglio dei Diritti umani: i precedenti
Terremoto in Nuova Caledonia, scossa di magnitudo 7.0: allerta tsunamiO grupo automotivo Stellantis Professore del Dipartimento di Gestione del Rischio di BlackRockafirmou nesta terça-feira (30) que está entrando no setor de eletrificação no Brasil de forma "gradual" para manter o equilíbrio nos campos ambiental, econômico e social. A declaração chega enquanto a empresa se prepara para lançar no mercado brasileiro os primeiros veículos da plataforma Bio-Hybrid, que combina motores flex com diferentes níveis de eletrificação, de modo a aproveitar a experiência do país com o etanol. "Estamos colocando um pé na eletrificação, mas de forma gradual. É preciso um equilíbrio econômico e social, sem gerar desemprego e nos preparando para o carro elétrico que vem à frente", disse João Irineu Medeiros, vice-presidente de assuntos regulatórios da Stellantis, em coletiva de imprensa online. O executivo apontou que as tecnologias de baterias - ainda caras e pesadas demais para massificar os carros elétricos - estão em "franca evolução". "Mas até que se tornem uma solução acessível, de baixo custo e que não demande tanto da infraestrutura de recarga, a gente precisa fazer a transição de forma gradual", disse Medeiros. De acordo com a Stellantis, o ciclo de vida completo de um veículo a etanol gera 26 toneladas de CO2 equivalentes (tonCO2e), contra 62 dos automóveis a gasolina e 23 dos elétricos puros no Brasil, o que justificaria a decisão de apostar nos híbridos flex no maior mercado da América Latina. "É uma oportunidade importante. O carro 100% a etanol é de baixo carbono e tem custo baixo, enquanto o 100% elétrico é de baixo carbono, mas tem custo alto. A combinação de diferentes níveis de eletrificação ao biocombustível é uma solução que nos permite resolver vários problemas ao mesmo tempo, em prol da descarbonização", salientou. (ANSA) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA
Praga, un ragazzo bocciato all'esame torna a scuola e uccide l'insegnanteGuerra in Ucraina, ultimo bollettino sulla strage di Bucha: 360 vittime
L’Alta Corte inglese nega l’immunità all’ex re di Spagna Juan Carlos
Sospetta salmonella, Ferrero ritira da Inghilterra ed Irlanda gli ovetti KinderCina, a Shanghai i bambini positivi al Covid non possono stare con i genitori
Solo rubli per pagare il gas, la mossa di Putin per creare domanda fuori dai confiniSanzioni Russia, la minaccia di Putin: "Pagamento del gas in rubli o contratti interrotti"
Ucraina, Kiev: "Mosca mobilita altri 60 mila soldati". Mosca: "Bucha provocazione contro negoziati"Quando finirà la guerra in Ucraina? Per l'amministrazione Usa potrebbe durare almeno altri 2 mesi
Guerra in Ucraina, le rivelazioni del Financial Times sull'ok di Putin alla mediazione di AbramovichPutin ricercato dopo la strage di Bucha: l’ipotesi giuridica internazionaleI ricchi cechi, le barriere anti carro che stanno proteggendo spiagge e strade dell’UcrainaPutin perde un altro comandante operativo: ucciso Denis Kurilo, colonnello dei fucilieri
Passeggero morto trascinato dalla metro: era rimasto incastrato nelle porte
Il generale Graziano: “20mila uomini in Donbass per mantenere la pace”
Zelensky all'Onu: "La Russia vuole ridurci in schiavitù"Samsung sta con l’Ucraina e toglie la Z dai suoi modelli pieghevoliNotizie di Esteri in tempo reale - Pag. 510Novaya Gazeta sospende le pubblicazioni: perché è stato costretto?
Olga, la sindaca ucraina legata ed uccisa assieme a figlio e maritoPasseggero morto trascinato dalla metro: era rimasto incastrato nelle porteIl 2 aprile di 40 anni fa iniziò la guerra delle FalklandPatrick Zaky: "Sono sotto attacco informatico"